

quem somos

O Rede ao Redor é um coletivo que atua desde 2016 em Salvador.
Nasceu como um projeto de pesquisa e de extensão vinculado à Universidade Federal da Bahia e foi se firmando como um coletivo formado por pesquisadoras/es, estudantes de graduação e pós-graduação, jovens artistas e artivistas culturais que atuam nas periferias da cidade.

nossos muitos
outros centros

SALVADOR
tem
favelas
* Censo IBGE 2022
262

onde habitam
milhões de pessoas, 42,74% da população de Salvador.
* Censo IBGE 2022
1.033.258

com ao menos
coletivos
de arte e
comunicação
38
* Mapeamento Rede
ao Redor 2023
Após ampla discussão, o termo “Aglomerados Subnormais” deixou de ser utilizado pelo IBGE, tendo sido substituído pela denominação “Favelas e Comunidades Urbanas” em 2024.
Além dos dados do IBGE, destacamos as pesquisas realizadas pelo Data Favela. Este é um instituto que capacita os próprios moradores das favelas para fazer o levantamento de dados em suas comunidades. A iniciativa nasce em 2013, da parceria entre a CUFA e o Instituto Locomotiva.

Contribuir para conectar
as quebradas
Uma construção coletiva de
contra-narrativas e outros imaginários

TECER
REDES
Fomentar e fortalecer a conexão colaborativa, em rede, entre os diversos coletivos que atuam na cidade
(e para além dela).

COMUNICAÇÃO
SITUADA
Buscamos potencializar uma comunicação situada, junto a coletivos que produzem conteúdo
do ponto de vista
(e de escuta)
das periferias.

MAPEAR
COLETIVOS
Sistematizar informações sobre as diversas iniciativas em arte e comunicação que se espalham pelas periferias – nossos outros centros –
de Salvador


PODER DE AGÊNCIA
OFENSIVAS CULTURAIS EMANCIPATÓRIAS
Salvador possui um dos maiores índices de assassinato de jovens negros e periféricos do país. Enquanto a mídia hegemônica dissemina prioritariamente um cenário de violência, há, por outro lado, coletivos diversos que articulam redes e comunidades a fim de contar histórias outras sobre as quebradas.
Embora seja evidente que são formas sutis e potentes de resistência, consideramos que o que vêm fazendo os coletivos contatados no mapeamento vai além do caráter mais reativo. São iniciativas que se configuram também e sobretudo como ofensivas culturais emancipatórias. Porque bem além de resistir, os coletivos apresentam caminhos possíveis para seus respectivos territórios.



